Malala
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Ficha técnica:
“Malala, a menina que queria ir para a escola”, de Adriana Carranca
Adaptação: Rafael Souza-Ribeiro
Direção: Renato Carrera
Canções Originais: Adriana Calcanhotto
Elenco: Adassa Martins, Dulce Penna, Fernanda Sal, Ivson Rainero, José Karini, Hugo Germano, Patrícia Garcia, Joana Cabral, Tatiana Quadros e o músico Adriano Sampaio, com percussão original.
Assistente de Direção: Joana Cabral
Cenário: Daniel de Jesus
Figurino: Flavio Souza
Iluminação: Alessandro Boschini
Direção Musical: Lúcio Zandonadi
Direção de Movimento e Coreografia: Sueli Guerra
Preparação Corporal: Edgy Pegoretti
Projeções e Videoinstalação: VJ Vigas
Preparação Vocal: Danielly Souza
Desenho de Som: João Gabriel Mattos
Ilustração: Bruna Assis Brasil
Programação Visual: Daniel de Jesus
Fotos de Divulgação: Ricardo Borges
Mídias Sociais: Ana Righi
Produção Executiva: Beta Schneider
Gestão Financeira e Gerência de Projeto: Natalia Simonete
Direção de Produção: Alessandra Reis
Idealização: Tatiana Quadros
Evento
CAIXA CULTURAL BRASÍLIA RECEBE A PEÇA INFANTO-JUVENIL “MALALA, A MENINA QUE QUERIA IR PARA A ESCOLA”
Uma história real e comovente para inspirar pais e filhos a acreditarem no poder transformador da educação, com canções originais de Adriana Calcanhotto
O elogiado musical infanto-juvenil “Malala, a menina que queria ir para a escola” é a primeira adaptação teatral do livro-reportagem da premiada escritora e jornalista Adriana Carranca. Idealizado pela atriz Tatiana Quadros, com direção de Renato Carrera e adaptação de Rafael Souza-Ribeiro, a obra narra a viagem de Adriana ao Paquistão, dias depois do atentado à vida de Malala por membros do Talibã, por defender o direito de meninas à educação.
Com trajetória expressiva, o espetáculo estreou em outubro de 2018, no Teatro Sesc Ginástico – Rio de Janeiro. Após sessões para escolas cumpriu temporada no Teatro Oi Casa Grande, também no Rio. Em fevereiro, de 2019, seguiu para o Centro Cultural João Nogueira, ainda no Rio. Na sequência participou do Festival de Curitiba com sessões esgotadas. Fez curtas temporadas em Vitória no Espírito Santo e em Uberlândia, Minas Gerais, todas com sessões extras. Mais de 30 mil espectadores já assistiram ao espetáculo.
A temporada brasiliense do espetáculo acontece nos dias 13, 14 e 15 de dezembro, sempre às 17h, no Teatro da CAIXA Cultural Brasília, com ingressos populares a R$ 8 (a meia).
Uma casa que vira escola - O espetáculo, narrado por oito atores e um músico, é localizado num quintal mágico brasileiro onde tudo se transforma: peteca vira caneta, balão vira abóbora, tijolo vira cadeira. Com coreografias, projeção e percussão ao vivo, os atores se dividem em diversos personagens. “Revisitamos nossas brincadeiras de quintal para encontrar a Malala que existe dentro de cada um de nós. Criança ou adulto. Um papel e uma caneta podem mudar o mundo e eles estão em nossas mãos”, afirma o diretor Renato Carrera, que pontua: “‘Transformação’, esta foi a palavra que tomei como norte para a encenação".
Para a cantora e compositora Adriana Calcanhotto, autora da trilha sonora do espetáculo, “foi uma alegria ter sido lembrada para escrever canções para a peça porque acompanho a trajetória de Malala desde sempre, com muita admiração por sua coragem e inteligência. Vejo a influência que ela exerce em Oxford e no mundo todo e acho linda a relação com seu pai, que fortalece aos dois e à luta de ambos por um mundo melhor. Gostei de compor pensando em Malala porque, no fundo, quando crescer quero ser igual a ela”, se diverte.
A obra literária - Adriana Carranca, desbravadora e inquieta, atravessa meio mundo para descobrir o que aconteceu com a menina Malala Yousafzai e porque ela estava sendo perseguida. Era uma missão perigosa, pois a terra natal de Malala, um vale de extraordinária beleza no interior do Paquistão, havia se tornado um território proibido para jornalistas. Vestida como as mulheres do Vale do Swat, a jornalista circula pelas ruas da cidade, se hospeda na casa de moradores locais, conhece as amigas de Malala, sua escola e até mesmo a casa onde morava. “Ficou claro para mim que esta era uma história inspiradora para os pequenos, por Malala ser apenas uma menina, uma jovem de uma zona tribal que acreditou nos seus sonhos. Por ser uma história de amor à escola, aos professores e aos livros”, comenta Adriana Carranca. Adriana Carranca publicou o livro- reportagem em 2015, que foi vencedor do Prêmio FNLIJ, da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil nas categorias Escritora Revelação e Livro Informativo. A obra também foi recomendada pela FNLIJ para adoção nas escolas. Lançado em Portugal e em todos os países da América Latina, em breve o livro ganhará uma tradução para o alemão, turco e urdu. “Eu queria muito que as crianças brasileiras também acreditassem que é possível mudar o mundo”, acentua Adriana.

Serviço:
Espetáculo: Malala, a menina que queria ir para a escola
Gênero: Teatro infanto-juvenil
Local: Teatro da CAIXA Cultural Brasília-DF
Endereço: SBS Quadra 4, Lotes 3/4 - Edifício Anexo da Matriz
Dias e horários: de 13 a 15 de dezembro de 2019, às 17h.
Ingressos: R$ 18,00 (meia-entrada para estudantes, professores, maiores de 60 anos, funcionários CAIXA e clientes CAIXA).
Duração: 80 minutos
Classificação indicativa: Livre
Capacidade do teatro: 406 lugares (8 para cadeirantes)
Acesso para pessoas com deficiência
Informações: 6132066456 – 32069448
Patrocínio: CAIXA e Governo Federal